terça-feira, 2 de setembro de 2014

De volta ao meu Blog


Olá gente! É com grande alegria que retomo novamente a este espaço que estava adormecido por um período. Agora pretendo utilizá-lo para relatar novas experiências e socializar novas aprendizagens através do Ambiente Colaborativo de Aprendizagem do Curso Redes de Aprendizagem promovidos pela UFSM.
Confesso que vai ser um grande desafio ingressar na Comunidade Virtual Redes de Aprendizagem que tem por objetivo interagir por meio de ferramentas de comunicação na internet promovendo aprendizagens significativas, além das trocas que venham complementar a formação continuada na área das Tecnologias.

Que alegria!Espero contribuir e aprender com todos vocês.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

Sejam Bem-Vindos colegas do TELEDUC




Olá pessoal do Teleduc! Você poderá me conhecer melhor navegando pelo meu Blog, desta maneira saberás um pouco mais de mim.

O Município de Vacaria, onde resido atualmente, fica situado na região Nordeste do Estado do Rio Grande do Sul, para conhecer melhor minha cidade sugiro que entre no link Conhecendo Vacaria , disponível no canto esquerdo da página do blog.

Procurei disponibilizar neste espaço alguns artigos ou publicações sobre a Inclusão, ou temas relevantes a esta área.

Conforme as orientações da atividade “ Criando seu Blog” destaco duas atividades desenvolvidas com alunos especiais que ilustram bem práticas de Inclusão Escolar: A primeira refere-se a experiência das pranchas de comunicação aumentativa e alternativa, utilizadas como ferramentas educacionais, por uma criança que apresenta deficiência auditiva. Este recurso oportunizou a aquisição de novos conhecimentos e acesso a tecnologia. A segunda atividade que considero bem produtiva foi a criação do email de um aluno com necessidade especial, o que possibilita a sua interação com demais crianças, propiciando trocas de experiência, divulgação dos trabalhos realizados e valorização das capacidades de cada pessoa.

Para Refletir...

Inclusão Escolar: Quais sentidos?



O texto “Inclusão Escolar: Quais sentidos?” aborda a evolução histórica da Inclusão a partir do ensino comum, evidenciando que o seu estudo tem colaborado para uma discussão relativa aos limites da escola e para a necessidade de mudanças no contexto educacional.
De acordo com o texto, a presença dos alunos “diferentes” no ensino comum pode contribuir para que nos questionemos sobre a capacidade da escola e dos sistemas educacionais promoverem a educação dos alunos em geral. A partir deste contexto algumas mudanças tornam-se necessárias e exigem uma discussão ética sobre as possibilidades e os limites do ato de ensinar/aprender.
“A discussão sobre os sentidos da Inclusão faz com que nos perguntemos: incluir quem, incluir por quê e incluir para quê?”
Debates a cerca da Inclusão tem colocado em evidência o despreparo da escola e o predomínio de um “edifício” didático, com pilares solidamente construídos sobre blocos de empirismo.
Alguns autores tem deixado pistas que nos auxiliam na renúncia ao edifício e na contínua construção de tendas.
As tendas são mais leves e suas paredes de tecido permitem a passagem de luz e do vento, podem ser desarmadas e transportadas para locais distantes, acompanhando o percurso dos interessados; montam-se de várias maneiras, permitindo a negociação que transforma os modelos de ação, os locais escolhidos e os tempos destinados.
A tenda pode ser um objeto complexo, apesar da simplicidade, as hastes devem ser flexíveis, mas resistentes, o tecido deve suportar as intempéries, sendo leve durante o transporte, a base deve ser macia, mas não podem deixar que passe a umidade e possíveis invasores.
O autor utilizou as metáforas do edifício e da tenda na tentativa de nos auxiliar na reflexão sobre o ato educativo e sobre as complexas redes que incrementam os desafios da educação. O ideal educativo segundo Rodari ( 1992) está na necessidade de articular os planos de compromisso e de flexibilidade.
O professor que não é capaz de flexibilizar objetivos e planejar com certo nível de individualização não consegue trabalhar com as classes heterogêneas que constituem a educação escolar.

O texto na íntegra está disponibilizado no ambiente teleduc de autoria do Prof Claudio Roberto Baptista/ UFRGS

Tecnologias Assistivas



As tecnologias assistivas fornecem meios para o professor desenvolver seu trabalho de maneira dinâmica e envolvente, não somente com os alunos que apresentam necessidades educacionais especiais, mas com todos os alunos da classe. Além disso, as TA contribuem para proporcionar ou ampliar as habilidades funcionais das pessoas com deficiência ou que apresentam uma determinada necessidade específica. A partir destas tecnologias e recursos o aluno é capaz de realizar tarefas que até então não conseguia, ou seja, estas tecnologias surgem para atender às necessidades de autonomia e qualidade de vida de tais pessoas.

sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

Ensino de Música será obrigatório



Todas as escolas públicas e particulares do Brasil terão de acrescentar, no prazo de três anos, mais uma disciplina na grade curricular obrigatória. A Lei nº 11.769, publicada no Diário Oficial da União no dia 19, altera a Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) — nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996 — e torna obrigatório o ensino de música no ensino fundamental e médio. A música é conteúdo optativo na rede de ensino, a cargo do planejamento pedagógico das secretarias estaduais e municipais de educação. No ensino geral de artes, a escola pode oferecer artes visuais, música, teatro e dança.

Com a alteração da LDB, a música passa a ser o único conteúdo obrigatório, mas não exclusivo. Ou seja, o planejamento pedagógico deve contemplar as demais áreas artísticas. Até 2011, uma nova política definirá em quais séries da educação básica a música será incluída e em que freqüência.

“A lei não torna obrigatório o ensino em todos os anos, e é isso que será articulado com os sistemas de ensino estaduais e municipais”, explica Helena de Freitas, coordenadora-geral de Programas de Apoio à Formação e Capacitação Docente de Educação Básica no Ministério da Educação. “O objetivo não é formar músicos, mas oferecer uma formação integral para as crianças e a juventude. O ideal é articular a música com as outras dimensões da formação artística e estética.”

O MEC recomenda que, além das noções básicas de música, dos cantos cívicos nacionais e dos sons de intrumentos de orquestra, os alunos aprendam cantos, ritmos, danças e sons de instrumentos regionais e folclóricos para, assim, conhecer a diversidade cultural do Brasil.

O desafio que surge com a nova lei é a formação de professores. Segundo os dados mais recentes do Censo da Educação Superior, de 2006, o Brasil tem 42 cursos de licenciatura em música, que oferecem 1.641 vagas. Em 2006, 327 alunos formaram-se em música no Brasil.

História — O ensino de música nas escolas brasileiras iniciou-se no século 19. A aprendizagem era baseada nos elementos técnico-musicais e realizada, por exemplo, por meio do solfejo. No fim da década de 1930, no entanto, Antônio Sá Pereira e Liddy Chiaffarelli Mignone buscaram inovações. Sá Pereira defendia a aprendizagem pela própria experiência com a música; Chiaffarelli propunha jogos musicais e corporais e o uso de instrumentos de percussão.

Naquela época, Heitor Villa-Lobos (1887-1959) ganhava destaque. Em 1927, três anos depois de conviver com o meio artístico parisiense, ele voltou ao país e apresentou, em São Paulo, um plano de educação musical. Em 1931, o maestro organizou uma concentração orfeônica chamada Exortação Cívica, com 12 mil vozes. Após dois anos, assumiu a direção da Superintendência de Educação Musical e Artística, quando a maioria de suas composições se voltou para a educação musical. Em 1932, o presidente Getúlio Vargas tornou obrigatório o ensino de canto nas escolas e criou o curso de pedagogia de música e canto.

Em 1960, projeto de Anísio Teixeira e Darcy Ribeiro para a Universidade de Brasília (UnB) deu novo impulso ao ensino da música, com a valorização da experimentação. A idéia era preservar “a inocência criativa das crianças.” Duas décadas depois, a criação da Associação Brasileira de Educação Musical e da Associação Brasileira de Pesquisa e Pós-Graduação em Artes Cênicas (Abrace) contribuiu para a formação de professores no ensino das linguagens artísticas em várias universidades. No ensino de música, a experiência direta e a criação são enfatizadas no processo pedagógico.

Na década de 1990, o ensino de artes passou a contemplar as diferenças de raça, etnia, religião, classe social, gênero, opções sexuais e o olhar mais sistemático sobre outras culturas. O ensino passou a ter valores estéticos mais democráticos.

Atualmente, a aprendizagem musical deve fazer sentido para o aluno. O ensino deve se dar a partir do contexto musical e da região na qual a escola está situada, não a partir de estruturas isoladas. Assim, busca-se compreender o motivo da criação e do consumo das diferentes expressões musicais.

Assessoria de Comunicação Social- fonte: MEC

terça-feira, 21 de dezembro de 2010

Gagueira não tem graça. Tem tratamento



AO PROFESSOR:

Você já deve ter tido em sua sala de aula um aluno que gagueja. Afinal, dados de pesquisas informam que 4% das crianças gaguejam em algum momento, sendo que 1% desenvolve gagueira crônica. Assim, no Brasil, há quase 10 milhões de crianças que já gaguejaram e quase 2 milhões com gagueira crônica.
Caso você já tenha alguns anos de magistério e lhe pareça que nenhum de seus alunos gaguejava, pense naqueles que nunca queriam ler para a classe, nem responder questões, que demoravam para dizer “presente” durante as chamadas (ou que respondiam com um “sim” com um “aqui”, ou com algum som indefinido), que diziam “não sei” sem tentar responder às perguntas formuladas. Alguns deles provavelmente gaguejavam e seus comportamentos eram uma tentativa de evitar demonstrar a gagueira e não timidez.
Cientes da importância ímpar que o professor tem e da sua capacidade de divulgar não apenas idéias, ma principalmente modos de conduta, o consideramos uma pessoa essencial na tarefa de modificar a falta de conhecimento e o preconceito que envolve a gagueira e as pessoas que gaguejam.

O que fazer quando uma pessoa está gaguejando?

Ouvir! Escutar o que ela está dizendo e não se fixar tanto no modo como ela está falando. Dar a ela o tempo que ela necessita para se comunicar. Evite completar as palavras por ela, mantenha-se tranqüilo e receptivo, demonstre sua atenção com pequenas colocações que denotem o seu entendimento. De preferência, fale um pouco mais devagar e aguarde a pessoa terminar sua fala antes de iniciar a sua, ( como geralmente fazemos nas conversações).
A atitude madura e acolhedora do professor é o primeiro passo. É preciso conhecer e respeitar as dificuldades específicas do aluno, sem por isto lhe dar um tratamento que o coloque em uma posição de destaque negativo ou que o faça se sentir incapacitado.
Se perceber que existe aceitabilidade, procure dizer a este seu aluno, em uma conversa particular, que você percebe que ele tem alguma dificuldade para falar em alguns momentos e que você gostaria de ajudá-lo de modo que fosse melhor para ele.

Quando parte da classe rejeita ou menospreza o aluno que gagueja, a atuação adequada do professor já é um ótimo modelo, mas se ele estiver sendo alvo de desrespeito dos demais alunos, apresente uma aula geral sobre as diferenças individuais e enfatize o necessário respeito a elas. Se um aluno em especial se destaca no papel de desrespeito ao aluno que gagueja, converse com ele em particular. Diga a ele o que está percebendo e peça sua colaboração para ajudar a facilitar o convívio do aluno que gagueja.
Quanto mais cedo for realizado o encaminhamento para um fonoaudiólogo especializado em gagueira, maiores serão as possibilidades de recuperação. Mas, se este encaminhamento não ocorreu em tempo, sempre há o que fazer: o adolescente e o adulto também têm grandes ganhos com a terapia. Mesmo que as pessoas não atinjam uma fluência ampla, sua comunicação pode ser muito aprimorada permitindo que tenham uma vida plena e satisfatória.

Recomendações aos Professores a respeito da criança que gagueja na escola

Os professores frequentemente têm dúvidas sobre como agir com uma criança que gagueja em sala de aula. Por exemplo:
 Ela deve ser cobrada para fazer apresentações orais, ler em voz alta ou responder perguntas?
 O professor deve comentar com a criança a respeito de sua fala ou simplesmente ignorar?
 O que deve ser feito se outras crianças começam, a caçoar dela?


Essas são apenas algumas das perguntas que os professores costumam fazer.

A criança da pré-escola e do jardim de infância

Todas as crianças nesta faixa de idade estão ativamente aprendendo a falar. Neste processo, é natural que cometam erros de fala. Esses erros são chamados de hesitações/disfluências. Algumas crianças apresentam mais do que outras e isto é normal. Entretanto, há certas crianças que apresentam muitas hesitações/disfluências – principalmente repetições e prolongamentos de sons -, que são facilmente notadas por quem ouve.
Se você estiver preocupado quanto à possibilidade de desenvolvimento de gagueira em uma dessas crianças, não deixe que ela perceba qualquer atenção especial neste momento. Ao invés disso, procure um fonoaudiólogo especializado em gagueira para receber orientações e sugestões.
Fale também com os pais, tente saber a opinião deles sobre o assunto e deixe-os cientes de que pode ser um comportamento típico da idade. Em muitos casos, quando pais e professores ouvem a criança e conversam com ela de uma forma calma e paciente, a fala retorna à normalidade e suas habilidades de linguagem e sua adaptação escolar melhoram. Contudo, se a criança continuar a apresentar hesitações/ disfluências, é recomendável que ela seja acompanhada por um fonoaudiólogo especializado em gagueira.


A criança do ensino fundamental


Nesta faixa de idade, há crianças que não somente repetem e prolongam sons, mas também que fazem esforço e ficam tensas e frustradas com suas tentativas de falar. Elas precisam de ajuda. Sem a ajuda necessária, é provável que a gagueira afete negativamente seu desempenho em sala de aula. Como sugerido para a criança da pré-escola, consulte um fonoaudiólogo especializado em gagueira, fale com os pais e discuta suas observações com eles. Se você, os pais e o fonoaudiólogo compartilharem a opinião de que as hesitações/ disfluências desta criança são diferentes das de outras em sua sala, vocês poderão decidir acompanhar, em equipe, a evolução desta criança.

Uma preocupação importante da maioria dos professores é com relação às reações da criança diante de sua gagueira em sala de aula. Que tipo de participação deve-se exigir dela durante as aulas? A resposta a esta pergunta depende de cada criança. Em um extremo, temos a criança que não demonstra nenhuma preocupação e fica feliz em poder participar como qualquer outra. No outro extremo, temos a criança que chora e se recusa a falar. A maioria está entre um extremo e outro. Se a criança estiver sendo acompanhada por um fonoaudiólogo especializado em gagueira, pergunte a ele sobre qual seria a atitude mais adequada a tomar. Pergunte também à criança sobre como ela gostaria de participar. As exigências de participação devem se tornar parte de um programa de educação individualizado da criança.


Fale com a criança: mostre seu apoio

Normalmente, é aconselhável que você converse com a criança de forma reservada. Explique a ela que quando falamos as vezes cometemos erros (assim como acontece com outras tarefas). Nós nos atrapalhamos com os sons, repetimos palavras e nos confundimos com elas. Com a prática, melhoramos. Explique que você está lá para ajudá-la.
Falar com a criança desta forma permitirá que ela saiba que você está ciente da dificuldade e também a compreende e a aceita.

Respondendo perguntas

Ao fazer perguntas em sala de aula, é possível adotar certos procedimentos para tornar a situação mais fácil para uma criança que gagueja:

 Inicialmente, até que ela se ajuste a turma, perguntas que possam ser respondidas com poucas palavras.
 Se cada criança tiver que responder uma pergunta, chame a criança que gagueja no início, porque a tensão e a ansiedade podem aumentar enquanto ela espera a sua vez.
 Informe à classe que eles terão o tempo que precisarem para responder às questões e você quer que eles raciocinem antes do responder e não apenas que respondam rapidamente.

Lendo em voz alta na sala de aula

Muitas crianças que gaguejam são capazes de lidar satisfatoriamente com tarefas de leitura em voz alta em sala de aula, principalmente se elas são encorajadas em casa. Haverá algumas, entretanto, que gaguejarão severamente quando tiverem de ler em voz alta. As seguintes sugestões podem ajudar essas crianças:

 A maioria das crianças que gaguejam são fluentes quando lêem em uníssono com outros. Ao invés de simplesmente evitar chamar a criança que gagueja, permita que ela leia junto com outra criança.
 Permita que a classe inteira leia em dupla algumas vezes, para que a criança que gagueja não fique se sentindo “especial”. Gradualmente, ela pode se tornar mais confiante a conseguir ler em voz alta por conta própria.


As ridicularizações


As ridicularizações podem ser muito dolorosas para a criança que gagueja e devem ser eliminadas o mais rápido possível. Se ficar evidente que a criança está incomodada com as ridicularizações, fale com ela a sós. Ajude a criança a entender por que os outros reagem assim e sugira formas de responder assertivamente às provocações.
Se alguma criança insistir em provocar, fale com ela e explique que esse tipo de atitude é inaceitável. Tente conquistar sua ajuda. A maioria deseja a aprovação dos professores. Se o problema persistir, você pode consultar um conselheiro pedagógico ou em assistente social que trabalhe em sua instituição. Eles geralmente têm boas sugestões para lidar com esse tipo de problema.
Aqui foram listados apenas alguns pontos gerais. Tenha sempre em mente que cada criança é diferente e que uma atitude afetiva faz grande diferença em todos os casos.

Sugestões para falar com a criança que gagueja

 Não diga para a criança falar mais devagar ou relaxar.
 Fale com a criança de forma calma, sem pressa, pausando frequentemente. Antes de começar a falar, ouça a criança até o fim e espere alguns segundos após ela ter concluído aquilo que queria dizer. Isso desacelera o ritmo geral da conversa.
 Ajude todos os alunos da classe a aprender que há momentos de falar e momentos de escutar. Todas as crianças, especialmente aquelas que gaguejam, acham mais fácil falar quando há poucas interrupções e quando elas têm a atenção dos ouvintes.
 Use expressões faciais, contato visual e outras formas de linguagem corporal para comunicar à criança que você está prestando atenção ao conteúdo da mensagem e não somente à forma como ela está falando.
 Não subestime a criança. Espere a mesma qualidade e quantidade de trabalhos por parte de crianças que gaguejam.
 Procure reduzir críticas, padrões rápidos de fala e interrupções.
 Não complete as palavras para a criança, nem fale por ela.
 Converse individualmente com o aluno que gagueja sobre as modificações necessárias à sua adaptação em sala de aula. Respeite suas necessidades, sem subestimá-lo.
 Não torne a gagueira algo vergonhoso. Fale sobre gagueira como se estivesse falando sobre qualquer outro assunto.

O Instituto Brasileiro de Fluência- IBF “ oferece orientações gratuitas, através do e-mail gagueira@gagueira.org.br ou pelo telefone (11) 7449- 5051

Material disponível no site http://gagueira.org.br